4 de out. de 2021

WhatsApp, Instagram e Facebook passam por instabilidade (4/10/2021)


Pane global afeta WhatsApp, Facebook e Instagram. 

 #whatsapp #facebook #instagram


As redes sociais Instagram e Facebook e o aplicativo WhatsApp apresentaram instabilidade nesta segunda-feira (4), por volta de 12h. Usuários reclamam que os apps “caíram”.

No Twitter — que até então não foi afetado, o termo “WhatsApp” foi o mais falado. Como de costume nestes casos, muitos usuários chegaram a pensar que o problema era junto à conexão de internet.

Internautas em todo o mundo estão relatando dificuldade pra acessar os serviços. Os três aplicativos pertencem à empresa Facebook, que não havia se manifestado até a última atualização deste texto.


Às 13h10, o site Downdetector, que monitora reclamações sobre serviços da internet, registrava cerca de 40 mil queixas sobre o o aplicativo de mensagens.

Comentários divertidos invadiram o Twitter:

"Brasil: Terra em que ficamos na dúvida se o #WhatsApp caiu por instabilidade técnica ou por ordem judicial"

"WhatsApp caiu. Isso quer dizer que estamos oficialmente sem governo no Brasil. #WhatsApp"

"E eu ligando pro povo pensando que o sinal de internet tinha sido cortado no Brasil kkkk #WhatsApp"

"Whatsapp caiu e eu tava igual bobo reiniciando o cell e o wi-fi "

"O Instagram caiu e o WhatsApp também, minha família dentro de casa: #instagram"




2 de out. de 2021

Campeã de fisiculturismo tem história de superação


Laura Boppré: 

Você pode tudo! Como o incentivo do médico transformou sua vida.

(Acervo de Laura) Quando decidiu se tornar atleta,
Laura e as pessoas ao redor começaram a notar as mudanças no seu corpo


Ainda jovem, aos 27 anos, logo após passar no concurso para professora, ela percebeu uma anomalia no olho esquerdo. Os médicos constataram que se tratava de uma doença rara e ela passou por várias cirurgias e algumas complicações.

"Afastada do trabalho, levei mais de dois anos para me adaptar com a visão monocular". Mas ela seguiu vivendo normalmente dentro de certos limites.

Há quatros anos, percebeu que a outra visão já não era mais a mesma. De volta ao consultório médico e exames, recebeu a notícia que era portadora de uma doença degenerativa chamada  retinose pigmentar que lhe tiraria a visão aos poucos.

Eu iria perder a visão do outro olho.


Abalada, tomou consciência que se tornaria uma deficiente visual e dependente dos outros. 
Uma amiga, vendo-a desestimulada, deu-lhe um mês de academia afim de estimulá-la e levantar seu astral. No início, Laura ficou receosa de se machucar ou tropeçar pois sua visão estava bem comprometida. Encontrou ali um instrutor que a ajudou no sentido de levar adiante os exercícios.

"Quando comentei sobre isso com um dos médicos que me acompanhava, no entanto, fui bastante desestimulada. Ele me sugeriu que a partir daquele diagnóstico, o melhor para mim seria me recolher em casa e andar somente pelo quintal de casa, de braços dados com alguém. Ouvir aquilo foi terrível, porque meu desejo era ser uma parte da sociedade, de me sentir igual a todo mundo".

Não conformada, procurou conselhos com outros médicos até que ouviu de um deles uma frase que mudaria sua vida. Ele disse: "Você pode tudo!"

Aos poucos, percebeu as mudanças em seu corpo e começou a pesquisar sobre atletismo, aumentando seu interesse no fisiculturismo. A perda progressiva da visão, a idade, as dificuldades todas não a impediram de continuar no seu objetivo. Lembrava sempre as palavras do médico e repetia pra si mesma, "eu posso tudo".

Aos 50, anos foi chamada para participar de um concurso de fisiculturismo.

"Um dia, comecei a interagir pelas redes sociais com o fisiculturista Fernando Sardinha. Vendo o meu perfil, ele me convidou a participar do campeonato Sardinha Classic, em Balneário Camboriú (SC), na categoria especial, voltada para pessoas com deficiência. Na hora, eu não pensei em tudo o que teria que aprender, nem nas dificuldades que teria que enfrentar. Simplesmente perguntei se poderia ter alguém me acompanhando no palco e diante da resposta positiva, aceitei o desafio e fui", disse ela em recente entrevista para
a Ana Bardella De Universa.

Animada, montou uma pequena equipe com o personal trainer, preparador físico, o instrutor da academia e o médico para ajudá-la naquele gigantesco desafio, mas a maior dificuldade, segundo ela, foi aprender a andar de salto alto para o evento, sem perder o equilíbrio.

Finalmente chegou o grande dia e foi muito bem recebida no palco. Ali sentia-se plena, igual a todo mundo. Diferente de quando andava na rua e as pessoas apressadas nem a viam, apenas desviavam apressadas para não tropeçarem na sua bengala. 

Tenho deficiência visual e fui campeã de fisiculturismo aos 50 anos.

Instagram @laurabopprejustino



"Hoje em dia, tenho ainda preservada uma pequena parte da visão central, mas sei que corro o risco de perdê-la. Apesar disso, sinto como se estivesse iniciando e me realizando em uma nova carreira, algo que não pude fazer na minha juventude. Graças aos exercícios, tenho muito mais autonomia, força, segurança e autoestima — e não pretendo sair desse universo tão cedo". Laura Boppre Justino, 50 anos, fisiculturista, mora em Tubarão (SC)







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19 de mai. de 2020

A médica Olex-Condo acredita que pessoas com gatos em casa são menos propensas ao vírus.


Embora sejam necessárias mais pesquisas, a médica polonesa Sabina Olex-Condo, que lida com pacientes com coronavírus na Espanha, acredita que pessoas com gatos possam ser mais imunes do que aquelas sem.Kalbar / TFN

A Dra Sabina Olex-Condo, que trabalha no departamento de emergência de um hospital em Madri, Espanha, onde lida diariamente com pacientes com coronavírus, descobriu que colegas com gatos permanecem saudáveis ​​e continuam trabalhando, enquanto aquelas sem animais de estimação estavam de licença em casa se recuperando..



Dra Sabina Olex-Condo descobriu que colegas com gatos permanecem saudáveis ​​e continuam 
a trabalhar, enquanto aqueles sem gatos se encontram doentes. (imagem Net) Kalbar / TFN

Por enquanto, relativamente pouco se sabe sobre o coronavírus e a Dra. Olex-Condo não está ciente de nenhuma pesquisa sobre como os animais de estimação podem tornar os seres humanos mais imunes a ele.

"Mas a importância do contato com os animais para a imunidade humana já foi estudada e mais pesquisas são necessárias, mas a doutora diz que ela ficaria feliz em compartilhar suas observações com virologistas e ouvir a opinião deles sobre esse tema.

Original em The Firts News