As crianças foram entregues à família paulistas em maio de 2011 mas somente após a divulgação na mídia em 2012 é que o caso começou a ser investigado pela comissão da CPI do tráfico de pessoas.

Segundo o magistrado, as crianças permanecerão por quinze dias num programa de acolhimento voltado à reestruturação dos vínculos familiares antes de retornarem definitivamente ao convívio da família biológica.
O deputado federal Paulo Freire (PR-SP), membro da CPI, disse que a determinação do juiz reflete o trabalho de investigação da comissão e que o processo de retirada das crianças do convívio familiar foi cheio de erros. “A Justiça reconheceu o trabalho da CPI [do tráfico de pessoas] e que também o processo de guarda dessas crianças estava cheio de erros.”
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