Mulheres e também travestis eram aliciadas no Brasil e levadas à Catalunha, pelo quadrilha do tráfico de pessoas que prometia trabalho na Espanha, mas acabavam sendo obrigadas a se prostituir em casas dirigidas pelos criminosos.
Elas eram constantemente transferidas de um bordel ao outro, para renovar o interesse dos clientes, segundo informou a polícia que fez a investigação. O grupo era controlado por mulheres que monitoravam suas vítimas nos bordéis, por meio de um sistema interno de câmaras instaladas nos locais.
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