O sonho da conquista do hexacampeonato foi atropelado pelo vexame de uma goleada histórica jamais imaginada pelo povo brasileiro.
No sábado (12), após a derrota para a seleção holandesa, Felipão afirmou à imprensa que já havia entregue o cargo para a Confederação Brasileira de Futebol (CBF). "Quem tem de decidir (o futuro) é o presidente (José Maria Marin). Como já tínhamos combinado, com o encerramento da competição entregaríamos o cargo. Era o combinado ganhando ou perdendo (da Holanda). Então vou terminar meu relatório, entregar ao presidente, e ele tem qualidade para analisar e decidir o futuro da Seleção", declarou Felipão, no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. A informação, contudo, ainda não foi confirmada oficialmente pela entidade. Tampouco quem o substituirá à frente da Seleção Brasileira.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aceitou o pedido de demissão de Luiz Felipe Scolari, o Felipão, na noite do último domingo (13/7). Ele sai do posto após dois dias da derrota do Brasil na disputa pelo terceiro lugar na Copa do Mundo contra a Holanda, por 3 a 0.
A demissão abrange toda a comissão técnica, inclusive o coordenador Carlos Alberto Parreira e o auxiliar Flávio Murtosa. A CBF deve oficializar a saída nesta segunda (14), quando inicia a procura por um novo treinador. O nome mais cotado está sendo o de Tite, ex-técnico do Corinthians.
A situação do gaúcho ficou delicada após a goleada por 7 a 1 contra tetracampeã Alemanha, nas semifinais do mundial, no Mineirão.
Felipão foi pentacampeão em 2002, na Copa sediada no Japão e Coreia do Sul. Seu retorno ao time canarinho veio ao fim de 2012, após a demissão de Mano Menezes. Em 2013, ele conquistou o título da Copa das Confederações por 3 a 0 contra a Espanha, no Maracanã.
A campanha dele foi de 19 vitórias (em 29 jogos) –– na qual o Brasil marcou 70 gols e sofreu 29 (14 deles na Copal) ––, seis empates e quatro derrotas. O aproveitamento foi de 72,4%.
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) aceitou o pedido de demissão de Luiz Felipe Scolari, o Felipão, na noite do último domingo (13/7). Ele sai do posto após dois dias da derrota do Brasil na disputa pelo terceiro lugar na Copa do Mundo contra a Holanda, por 3 a 0.
A demissão abrange toda a comissão técnica, inclusive o coordenador Carlos Alberto Parreira e o auxiliar Flávio Murtosa. A CBF deve oficializar a saída nesta segunda (14), quando inicia a procura por um novo treinador. O nome mais cotado está sendo o de Tite, ex-técnico do Corinthians.
A situação do gaúcho ficou delicada após a goleada por 7 a 1 contra tetracampeã Alemanha, nas semifinais do mundial, no Mineirão.
Felipão foi pentacampeão em 2002, na Copa sediada no Japão e Coreia do Sul. Seu retorno ao time canarinho veio ao fim de 2012, após a demissão de Mano Menezes. Em 2013, ele conquistou o título da Copa das Confederações por 3 a 0 contra a Espanha, no Maracanã.
A campanha dele foi de 19 vitórias (em 29 jogos) –– na qual o Brasil marcou 70 gols e sofreu 29 (14 deles na Copal) ––, seis empates e quatro derrotas. O aproveitamento foi de 72,4%.
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